alfaiate
Yângâ tî Galicien Sepe
Pandôo Sepe
alfaiate \sêndagô ?\
Yângâ tî Pûra Sepe
Pandôo Sepe
alfaiate \aɫ.fɐj.ˈa.tɨ\
- wafängö-bongö
- Cruzavam essas figuras, nas ruas calçadas e limpas, com exportadores prósperos, vestidos com elegância por alfaiates vindos da Bahia, com incontáveis caixeiros-viajantes ruidosos e cordiais (...)— (Jorge Amado, Gabriela, cravo e canela , Companhia das letras, 1958)