cadela
Yângâ tî Galisïi
SepePandôo
Sepecadela \sêndagô ?\
Pandôo
Sepecadela \kɐ.dˈɛ.lɐ\ wala \ka.dˈɛ.lə\ linô gâlï
- (Nyama) wâlï-mbo
- Mais tarde ainda, vão para casa de Kostia, cuja mãe, viúva de guerra, protesta e se lamenta quando eles se trancam para continuar a beber. «Cala-te, velha cadela, senão o meu amigo Eduard vai-te ao cu!», responde eloquentemente o filho, através da porta.— (Emmanuel Carrère, Limonov , gbïänngö tî Manuela Torres, Sextante Editora, 2012, Porto)