Yângâ tî Galisïi

Sepe
 
Cadela de frade

Pandôo

Sepe

cadela \sêndagô ?\

  1. wâlï-mbo
  2. nginza
    • non ter unha cadela,
    • non valer unha cadela,

Yângâ tî Pûra

Sepe

Pandôo

Sepe

cadela \kɐ.dˈɛ.lɐ\ wala \ka.dˈɛ.lə\ linô gâlï

  1. (Nyama) wâlï-mbo
    • Mais tarde ainda, vão para casa de Kostia, cuja mãe, viúva de guerra, protesta e se lamenta quando eles se trancam para continuar a beber. «Cala-te, velha cadela, senão o meu amigo Eduard vai-te ao cu!», responde eloquentemente o filho, através da porta.— (Emmanuel CarrèreLimonov , gbïänngö tî Manuela Torres, Sextante Editora, 2012, Porto)