sangue
Pandôo
Sepesangue \ˈsaŋ.ɡwe\
Pandôo
Sepesangue \ˈsɐ̃.ɡi\ linô kôlï
- mênë
- o tio (..) vinha cuspindo sangue, não agüentava mais andar. (..) O velho ia arfando, Gabriela a seu lado. Morreu de tardinha, botando sangue pela boca.— (Jorge Amado, Gabriela, cravo e canela , gbïänngö tî Georges Boisvert, Companhia das letras, 1958)
- O animal parou, pareceu procurar o equilíbrio, correu em direção ao médico, parou de novo, deu uma cambalhota com um pequeno guincho e parou, por fim, lançando sangue pela boca entreaberta.— (Albert Camus, A peste , gbïänngö tî Valerie Rumjanek, Editora Record, 2017)